Abertas as inscrições para a IV Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (Ficiencias) – Campus Cascavel

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Abertas as inscrições para a IV Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (Ficiencias)

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Estão abertas as inscrições para a IV Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (Ficiencias). Entre os dias 1º de junho e 31 de agosto de 2015, os interessados poderão inscrever-se e enviar o resumo de seus trabalhos.

A Ficiencias é um espaço para estudantes apresentarem ideias criativas e inovadoras com intuito de contribuir com o conhecimento e a evolução no mundo das ciências. É também um local de integração e troca de experiências que aproxima estudantes e professores dos ensinos fundamental, médio e superior de todo o estado do Paraná, de Alto Paraná, Canindeyu e Caaguazú, do Paraguai, e da Província de Missiones, da Argentina. A Feira visa ainda promover a cultura científica, a disseminação e a popularização do método científico e experimentação como ferramenta do conhecimento.

Ao término do evento, as melhores pesquisas são premiadas e poderão receber o acompanhamento de um professor de nível superior para continuar seus projetos. Assim, a Ficiencias pretende estimular, incentivar e valorizar os talentos em todas as áreas do conhecimento.

A IV Ficiencias ocorrerá de 10 a 13 de novembro, no Parque Tecnológico Itaipu, em Foz do Iguaçu/PR. Serão premiados os participantes (estudantes, orientadores e coorientadores) dos trabalhos que obtiverem melhor pontuação na Feira. Os melhores trabalhos receberão a seguinte premiação:
a) Primeiro lugar geral: R$ 2.500,00;
b) Segundo lugar geral: R$ 2.000,00;
c) Terceiro lugar geral: R$ 1.500,00.

Confira o edital de abertura/inscrição 2015 e o Regulamento Geral 2015.

Quem pode participar?

Poderão inscrever-se, apresentando projetos de pesquisa, estudantes de escolas públicas ou particulares que estejam cursando o 8º ou 9º ano do ensino fundamental, o ensino médio, o ensino técnico ou o EJA no estado do Paraná.

Os estudantes podem participar individualmente ou em grupo de, no máximo, três alunos por projeto. Todos os trabalhos ou projetos devem ter um orientador maior de 21 anos de idade, que poderá ser o professor e um estudante de graduação ou outra pessoa que possa auxiliar a conduzir a pesquisa. Opcionalmente, o grupo poderá ter um coorientador.

Além disso, professores dos ensinos fundamental, médio e superior, além de instituições de ensino e comunidade em geral também podem participar, de acordo com as orientações da página da Feira. É prevista ainda a participação de voluntários maiores de 18 anos de idade, os quais podem se candidatar pelo próprio site, caso desejem auxiliar na organização do evento.

Programação da IV Ficiencias

10/11 – manhã
09h às 12h – Montagem dos estandes/recepção/credenciamento

10/11 – tarde
14h – abertura oficial

11/11 – manhã e tarde
09h às 17h – Feira: exposição e avaliação dos trabalhos

12/11 – manhã e tarde
09h às 17h – Feira: exposição e avaliação dos trabalhos

13/11 Manhã
09h às 12h – Premiação e encerramento
12h às 13h – Desmontagem das exposições

A programação paralela (palestras e oficinas) será divulgada próximo à data do evento.

Edições anteriores

Na primeira edição do evento, ocorrida em 2012, o Instituto Federal do Paraná participou com 21 trabalhos e 34 alunos. O saldo da I Ficiencias foi muito positivo: das 7 premiações que foram entregues a trabalhos desenvolvidos por estudantes brasileiros, 3 foram concedidas ao IFPR. Na segunda edição da feira, em 2013, o Instituto teve 16 trabalhos finalistas, sendo três deles de alunos do Câmpus Curitiba, um do Câmpus Irati, seis do Câmpus Ivaiporã, dois do Câmpus Jacarezinho, um do Câmpus Londrina, dois do Câmpus Paranaguá e um do Câmpus Telêmaco Borba.

Já na III Ficiencias, em 2014, o Instituto esteve presente com 19 projetos, sendo contemplado com sete prêmios. Na ocasião, o Reitor Substituto e Pró-Reitor de Ensino, Professor Ezequiel Westphal, destacou que a participação na Feira vai ao encontro de um dos objetivos do IFPR: a formação ampla e continuada, além da sala de aula. “Esses momentos ajudam nossos estudantes a serem cada vez melhores como acadêmicos e pessoas, para que possam colocar o Brasil em outro patamar científico, além de fazer a diferença na sociedade”, afirmou.

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